Não podemos todos ter os mesmos vicios, Deus nos livre disso, por isso confesso o meu vicio são os tecidos.
Não uns quaisqueres tecidos, eu sou exigente, por isso me lembro perfeitamente das idas ao Paris em Lisboa, Cunha Rodrigues, aqueles balcões enormes em madeira "verdadeira" não uma qualquer melamina moderna, cheios de vendedores e compradores, cheios de sedas e linhos, tafetás e veludos. Outros tempos, presumo que passados ou quase.
Estes dois trecidos da foto não contam histórias tão ricas mas são lindissimos e fazem parte dos meus favoritos. Fazem parte daqueles que me vêm parar á mão sempre que abro o armário dos tecidos.

Sem comentários:
Enviar um comentário